Ressurgiu, esta é a palavra que define toda a expectativa por esta data, a Páscoa… Ela só tem sentido, só tem seu cumprimento, ou seu efeito para nós (os que O matamos – conforme nossa postagem de sexta-feira), porque Ele ressurgiu! Não há como entender a Páscoa e seu significado sem compreender, amar, viver e deleitar a Ressurreição!
Nós O matamos, mas havia uma promessa (conforme nossa postagem de sábado) e é nesta promessa que o apóstolo baseia seu argumento sobre estarmos vivos em Cristo e não mais para o mundo ou o pecado em Romanos 6: 8 e 9 – “Se já morremos com Cristo, cremos que também viveremos com ele, sabendo que, tendo sido ressuscitado dentre os mortos, Cristo já não morre mais; a morte não tem mais domínio sobre ele.”. Não há mais morte, mas há vida e vida Naquele que morreu… e ressurgiu!
A ressurreição não é só Cristo revivendo dos mortos, mas é Ele vencendo a morte, vencendo a nossa morte, vencendo a corrupção do pecado, vencendo a maldição do pecado, vencendo o poder do pecado!
A ressurreição lhe deu um “estado novo”!
Agora não mais um corpo finito, frágil e mortal, mas sim um corpo glorificado, perfeito, eterno…
Glorificado pois Ele é Deus e, ainda que por um curto tempo, abriu mão de Sua glória para encarnar e morrer, como Deus, lhe pertencem toda a glória. Isso é não só um direito que lhe é concedido reivindicar, mas de fato a glória só existe por Ele.
Perfeito pois glorificado, carrega em seu corpo divino as marcas de Sua obra, a perfeição de Seu ato, a perfeição de Sua entrega, a perfeição de Seu poder! Sem corrupção pois tem em Si mesmo o preço pago por vencer toda e qualquer corrupção!
Eterno pois, como Deus, Seus feitos não são provisórios, passageiros, temporais… isso não condiz com Sua natureza, Sua natureza eterna, seu atributo da eternidade! A força de Seu ato foi contra algo de peso eterno e só teve valor por ter sido um pagamento de peso eterno e agora, divinamente humano e humanamente divino, tem a eternidade em Si mesmo, nada mais pode lhe deter ou segurar! A morte foi morta na morte de Cristo!
Agora não mais um corpo finito, frágil e mortal, mas sim um corpo glorificado, perfeito, eterno…
Glorificado pois Ele é Deus e, ainda que por um curto tempo, abriu mão de Sua glória para encarnar e morrer, como Deus, lhe pertencem toda a glória. Isso é não só um direito que lhe é concedido reivindicar, mas de fato a glória só existe por Ele.
Perfeito pois glorificado, carrega em seu corpo divino as marcas de Sua obra, a perfeição de Seu ato, a perfeição de Sua entrega, a perfeição de Seu poder! Sem corrupção pois tem em Si mesmo o preço pago por vencer toda e qualquer corrupção!
Eterno pois, como Deus, Seus feitos não são provisórios, passageiros, temporais… isso não condiz com Sua natureza, Sua natureza eterna, seu atributo da eternidade! A força de Seu ato foi contra algo de peso eterno e só teve valor por ter sido um pagamento de peso eterno e agora, divinamente humano e humanamente divino, tem a eternidade em Si mesmo, nada mais pode lhe deter ou segurar! A morte foi morta na morte de Cristo!
Enfim, a ressurreição é a completude de toda a Sua obra, Sua essência! Cristo é tudo o que precisamos nesta Páscoa pois Ele é a ressurreição e a vida, e, ninguém, mas ninguém mesmo, pode ter vida, ou esperança nela ou dela, sem Cristo, O ressurreto!
Textos para leitura.:
Filipenses 2: 6 – 11; João 17: 1 – 5; Colossenses 2: 11 – 15; João 11: 25 e 26.